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domingo, 1 de maio de 2011

Bicho Solto.

Sou bicho solto
O mundo é minha morada
Onde a fábrica de apelos
É o meu corpo escancarado
Onde mergulho nas chamas escarlate
Das vontades embutidas
Faço minha canção delirante
Em caminhos de estradas
De papel crepom Arco-íris
Piso nessa estrada para desnudar o tempo...
Sou anjo renascido qual Fênix
Que emana minha Alma
E assim Vou embalsamando
Meus atos libidinosos
Libertando minha fúria incessante
E na fusão do meu aportar
Navego e deságuo em águas cristalinas
Que embebedam minha essência
De infinitos aromas com cheiros
De hortênsias azuis.

Nazareth Leal
Sol

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