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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Às vezes
visto-me do meu avesso
Só para ler
nas páginas do meu ser
O versejar ...
Do meu querer,
Da magia do amor,
da beleza do viver,
Da simplicidade do verbo amar.
Aqui tudo é recomeço ...
Assim é o meu avesso.

Bruno de Paula

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