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sábado, 30 de abril de 2011

Regresso

Você volta e sem revolta lhe aceito.
No peito o coração descompassado.
Tenho o olhar admirado...
Faço tudo para deixar, realmente, o passado
no passado.
Eu lhe estendo a mão e apenas digo:
-Fique hoje e sempre comigo.
E não me lembre mais que um dia
a cama ficou fria...
E você foi um sonho interrompido.

Mariléa Rezende

sexta-feira, 29 de abril de 2011

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Diálogo do amor
Meu amor...
Me abraça
me beija...
Entregue–se aos desejos
ao prazer...
Sem pressa
aconchegue teus carinhos
nos vãos da minha pele
Me aquece...
Deixa teu corpo falar
a linguagem indizível
do amor...
Vem...
Deixa teu corpo dialogar
se entender com o meu...
Van Albuquerque
Eu gosto

Eu gosto de me sentar
a beira de ti...
Olhar em teus olhos
desabotoar suas roupas
descobrir tuas vontades
teus encantos
seus cantos escondidos...
Nas curvas delineadas
de seus lábios roçar os meus
ler teus beijos...
Me perder de prazer
nas fendas e entrelinhas
umedecidas da sua boca...
Ah...Eu gosto de você
todo nu
todo meu...

Van Albuquerque

Este espelho
reflete dias
apressados,
mal vividos.
Ele sempre
me dando
recados
e eu nunca
lhe dando
ouvidos.

Mariléa Rezende

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Compartilho um e-mail que recebi,
obviamente não mencionarei o autor
do mesmo !!

Quanto ao texto abaixo,
Caio F. Abreu plagiou Hanna Brescia
(ou ele a conhecia pessoalmente??).

Adorei isso !!



Muita gente
deve achá-la antipaticíssima,
mas eu achei linda, profunda,
estranha, perigosa.

É impossível sentir-se à vontade perto dela,
não porque sua presença seja desagradável,
mas porque a gente pressente que
ela está sempre sabendo exatamente
o que se passa ao seu redor.

Talvez eu esteja fantasiando, sei lá.
Mas a impressão foi fortíssima,
nunca ninguém tinha me perturbado tanto.

Caio F. Abreu.

Acredito
que o amor
Seja
um grande
contador
de histórias.
Psicólogo
das razões
Grande professor
de ilusões.
Encantador
de corações
Tornando-nos ...
Frágeis
marionetes
em tuas mãos

Bruno de Paula
Às vezes
visto-me do meu avesso
Só para ler
nas páginas do meu ser
O versejar ...
Do meu querer,
Da magia do amor,
da beleza do viver,
Da simplicidade do verbo amar.
Aqui tudo é recomeço ...
Assim é o meu avesso.

Bruno de Paula
Talvez esta dor ...
Não seja mais
do que um certo silêncio.
O silêncio de alguns capítulos,
Que no decorrer de nossas vidas
A saudade sublinhou ...


Bruno de Paula
Verso
mudo
Sou
palavras vagando
num
verso mudo
Sou
silêncio inconfesso
no
vão das reticências
se
desnudando
Confessando
meus segredos
nas
entrelinhas da poesia
Van Albuquerque

terça-feira, 26 de abril de 2011

Comunidade Hanna em Verso e Prosa ( DASLU )
http://www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpn&cmm=72673513

BLOG Hanna Brescia
http://hannabrescia.blogspot.com