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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
























Compartilho o poema que ganhei da Poetisa Sol

Simplesmente Hanna.

Definir alguém impossível
Decifrar muito menos cabível
Não se define nem se decifra pessoas
Sentimo-nas, percebemo-nas, amamos.

Hanna não há como defini-la
muito menos decifrá-la
Não existem códigos nem
labirintos possíveis para decodificar pessoas .

Mas então
o que posso dizer
de alguém tão ímpar,
singular e tão única?
Que todos somos únicos?
Somos impar?
E somos singulares?

Sim todos são diferentes,
não existe duplicidade de essência...
Cada um possui a sua.
No entanto você em sua autenticidade
Em sua irreverência em sua plena nudez
Despe-se de estereotipo estruturados e assim
Faz-se sentir
Faz-se perceber
Faz-se amar
Por isso posso não defini-la
nem tão pouco decifrá-la
Mas certamente posso
Sentir-Te
Perceber-Te

E te amar...
Simplesmente Hanna
Simples Assim!

Nazareth Leal
Sol





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