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sábado, 24 de setembro de 2011
EXISTÊNCIA
Sempre fui partida,
E nunca chegada,
Sou o mar que destrói
E nada constrói,
A lágrima do amor dorido,
O choro abafado e contido,
Sou o não quer o não estar,
Essa vida me machuca,
A existência me dói.
Alexandre Alaor
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